Conheça a edição limitada de 50 anos do Mustang

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A versão especial do Mustang, em homenagem aos 50 anos do modelo, foi mostrada pela Ford em Nova York, nos EUA.

A versão “50th Year Limited Edition” terá somente 1.964 unidades fabricadas para venda a partir do segundo semestre. Essa versão comemorativa tem detalhes estéticos que remetem ao primeiro modelo, produzido nos anos 60 e é baseada no novo Mustang GT fastback 2015 com pacote de performance.

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O motor é V8 de 5.0 litros com potência de mais de 420 cv e torque de 53,92 kgfm. O Mustang 50th Year Limited Edition vem com o pacote de desempenho GT, que inclui freios dianteiros Brembo superdimensionados de seis pistões e rodas de liga leve de 19 polegadas com pneus de alto desempenho Pirelli P-Zero categoria Y. As rodas dianteiras têm largura de 9 polegadas com pneus 255/40R e as rodas traseiras, 9,5 polegadas com pneus 275/40R.

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Essa versão especial é a única da linha 2015 que combina transmissão automática e pacote de performance. Os únicos opcionais são as duas cores exclusivas e a transmissão manual ou automática de seis velocidades. Na versão automática de seis velocidades, o modelo terá um diferencial traseiro de deslizamento limitado com relação final de 3,55:1. No câmbio manual de seis velocidades, o diferencial Torsen tem relação final de 3,73:1.

 

Honda novo Fit a partir de R$ 49.900

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Dentro da irritante estratégia de lançar um carro aos poucos, em etapas, para ganhar mais espaço na mídia, a Honda confirmou no início da noite de sexta-feira, 4, que as vendas da terceira geração do Fit começam no fim deste mês e também divulgou os preços, que vão de R$ 49,9 mil a R$ 65,9 mil. A montadora já havia anunciado no início desta semana os clientes já poderiam conhecer o novo Fit de forma virtual nas concessionárias. 

Com design renovado, que inaugura nova identidade visual global que será aplicada aos futuros lançamentos da marca japonesa, os preços do Fit ficaram estáveis em relação à geração anterior. Significa que ele continua tão caro quanto sempre foi em comparação com os já também caros concorrentes. Nesse sentido, a Honda aposta na reputação de qualidade superior construída por seus modelos – e cobra por isso. 

O Fit 2015 será vendido no Brasil em quatro versões: DX, LX, EX e EXL, todos agora equipados com o motor 1.5L i-VTec Flex One bicombustível gasolina-etanol, de 116 cv a 6.000 rpm e torque de 15,3 kgf.m a 4.800 rpm quando abastecido com álcool. De acordo com a Honda, a taxa de compressão foi aumentada, enquanto o comando eletrônico de controle de válvulas foi redesenhado. O trabalho para reduzir atrito e peso aumentou o torque em baixas rotações e proporcionou acelerações mais rápidas e economia de combustível, promete a fabricante. Também foi eliminado o tanque de gasolina para partida a frio, substituído pelo sistema de aquecimento dos bicos injetores. 

Existe opção de transmissão manual ou a nova CVT (Continuously Variable Transmission), o câmbio automático continuamente variável. A principal novidade é que o sistema apresenta conversor de torque e uma elasticidade de giro maior, para melhorar a tração em baixas velocidades, garantindo resposta mais rápida, aceleração linear e economia de combustível, diz a Honda. 

Segundo a Honda, está maior o espaço interno do novo Fit para os passageiros, e foi mantido o bom espaço para bagagem do porta-malas. O painel de instrumentos foi redesenhado. Para as versões intermediária e topo de linha EX e EXL, o sistema de áudio 2DIN é composto por rádio AM/FM e uma tela de LCD de 5 polegadas, que integra o sistema com HFT (Hands-Free Telephone), câmera de ré, leitores de arquivos no formato MP3/WMA, entradas auxiliares e porta USB. A versão LX conta com o rádio 2DIN com entrada USB.

Desde o lançamento do Fit no Japão, em 2001, foram vendidas mais 5 milhões de unidades no mundo todo. No Brasil o modelo foi apresentado em abril de 2003 e, em março passado, atingiu a marca de 500 mil unidades produzidas na fábrica de Sumaré (SP). 

Veja abaixo a lista de preços do novo Honda Fit:

EXL CVT: R$ 65.900
• EX CVT: R$ 62.900
• LX CVT: R$ 58.800
• LX MT: R$ 54.200
• DX CVT: R$ 54.500
• DX MT: R$ 49.900

VW Up! continua com o menor custo de reparo

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Volkswagen Up! mantém a liderança do ranking de custo de reparação para modelos versão hatch, segundo estudo do Cesvi, Centro de Experimentação e Segurança Viária, com dados atualizados até março. A pesquisa, que analisa os principais veículos oferecidos no mercado a partir de uma avaliação feita pelo Car Group, aponta que o compacto da VW, que chegou às revendas no fim de fevereiro, obteve a classificação, 11, em uma escala de 10 a 60: quanto menor a pontuação, menor o custo de reparo. O modelo apresentou a mesma classificação nos dois meses anteriores, quando ainda não estava à venda.

Ainda entre os hatches, com a segunda melhor pontuação aparece o Citroën C3, que por meses ficou na liderança do ranking com o custo de manutenção mais baixo entre os hatches. Ele é seguido por Peugeot 208, Toyota Etios, e Volkswagen Fox. Nissan March e os Fiat novo Palio e Palio Fire aparecem nas últimas posições, o que significa que esses modelos têm os maiores custos de reparação, segundo as avaliações do Cesvi. Entre os hatches médios, o Peugeot 308 aparece com o melhor índice, seguido por Citroën C4 e Fiat Bravo

Já no segmento de sedãs, na categoria compactos, o modelo com o menos custo de reparação é o Toyota Etios, que apresentou classificação 13. Volkswagen Polo, Chevrolet Prisma e VW Voyage vem em seguida, com 15, 23 e 25, respectivamente. Entre os sedãs médios, Peugeot 408 figura com o melhor nível de reparação, à frente de Nissan novo Sentra, Fiat Linea, Citroën C4 Lounge e Renault Fluence. 

BMW tem crescimento recorde no Brasil

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Durante o primeiro trimestre, a BMW alcançou seu maior índice de crescimento de vendas já registrado no Brasil, ao apurar alta de 90% contra igual período do ano passado, para o total de 3.554 veículos entregues. O modelo mais vendido foi o Série 3, com 1.984 emplacamentos, seguido pelo Série 1, que por aqui é oferecido por preço abaixo de R$ 100 mil, o que garante competitividade à marca, informa a montadora em comunicado divulgado na terça-feira, 8.

Por sua vez, a Mini, marca do Grupo BMW, entregou 625 veículos no mercado brasileiro entre janeiro e março, o que representou aumento de 70% sobre iguais meses de 2013. Março foi o segundo melhor mês em vendas da história da marca no País, com 261 unidades emplacadas, atrás apenas do resultado de setembro de 2011, quando foram vendidos 277 veículos. Em três meses, o modelo mais vendido foi o Mini Hatch, com 405 unidades licenciadas no período. 

Ainda no primeiro trimestre, a BMW Motorrad também conquistou resultados significativos de vendas: ao todo, foram 1.727 motocicletas emplacadas no período, aumento de 9% com relação ao mesmo trimestre de 2013. O volume representa quase o dobro do crescimento médio do mercado premium de motocicletas no Brasil, segundo a BMW.

“Os resultados de vendas das nossas marcas no Brasil reforçam ainda mais a confiança do BMW Group no potencial de crescimento do mercado nacional. Nesse ano em que instalaremos nossa primeira fábrica de automóveis no País (em Araquari/SC), temos metas audaciosas de vendas para todas as marcas do grupo e continuaremos trabalhando para conquistar os brasileiros com produtos de alta tecnologia e desempenho e designs únicos”, garante Arturo Piñeiro, presidente e CEO do BMW Group Brasil.